Engenharia digital e o novo perfil do profissional
O setor da construção civil vive um momento de virada. Em 2026, os softwares BIM 2026 estão definindo o padrão da engenharia moderna — transformando a forma como projetamos, gerenciamos e executamos obras.
A adoção de metodologias integradas e plataformas colaborativas passou de diferencial a exigência de mercado, especialmente para quem atua com projetos complementares e incorporação.
A Calure, que há anos investe em inovação e compatibilização digital, vem aplicando essas tecnologias em seus empreendimentos e processos de projeto. Assim, garante eficiência, rastreabilidade e qualidade construtiva em todas as etapas — do estudo preliminar à entrega final.
A evolução dos softwares BIM 2026
Nos últimos anos, a engenharia deixou de depender apenas do desenho técnico e passou a operar em ambientes colaborativos 3D, onde cada disciplina contribui de forma integrada.
Ferramentas como Autodesk Revit 2026, Trimble Connect, Speckle, Dalux, Augin e ACC Docs vêm moldando o que se entende hoje por engenharia digital.
Por exemplo, o Revit 2026 traz automações que reduzem o retrabalho e otimizam o dimensionamento. Já o Trimble Connect e o Speckle permitem compatibilização em nuvem, integrando projetistas e incorporadoras em tempo real.
Enquanto isso, plataformas como Dalux e Augin levam o modelo BIM ao canteiro de obras, possibilitando a visualização aumentada de interferências antes da execução.
De acordo com a Autodesk, a adoção global de soluções BIM deve crescer mais de 20% até 2026, impulsionada pela busca por produtividade e sustentabilidade.
Compatibilização digital e o papel dos softwares BIM 2026
A compatibilização digital é, hoje, um dos principais pilares da engenharia eficiente.
Por meio dos softwares BIM 2026, é possível detectar conflitos antes da obra, otimizar orçamentos e reduzir desperdícios de materiais.
Dessa forma, cada disciplina (elétrica, hidrossanitária, estrutural e climatização) atua sobre o mesmo modelo digital, evitando retrabalhos e garantindo precisão técnica.
Na Calure, essa metodologia já faz parte da rotina dos engenheiros e projetistas. Cada projeto é desenvolvido com integração total entre disciplinas, assegurando qualidade, prazos realistas e previsibilidade de custos.
Esse fluxo, além de reduzir falhas, fortalece o compromisso da empresa com a excelência construtiva e com a entrega de empreendimentos inteligentes.
Veja Também: Compatibilização de projetos: como evitar retrabalhos e desperdícios
As tendências tecnológicas para 2026
O avanço tecnológico segue acelerado. E, à medida que o BIM 7D ganha espaço, surgem novas oportunidades para engenheiros que dominam ferramentas digitais.
Entre as tendências mais fortes estão:
- Integração total em nuvem – todos os participantes acessam o mesmo modelo atualizado em tempo real.
- Automação de processos – softwares aplicam rotinas paramétricas e cálculos automáticos.
- Realidade aumentada no canteiro – uso de QR Codes e visualização 3D com Augin e Dalux.
- Sustentabilidade digital – medições de eficiência energética e impacto ambiental via BIM.
Além disso, o uso crescente de dashboards e indicadores de performance permitirá que incorporadoras como a Calure monitorem custos e eficiência construtiva com ainda mais precisão.
Como a Calure se antecipa ao futuro
Em um mercado cada vez mais competitivo, sair na frente significa se antecipar às tendências tecnológicas e aplicá-las de forma inteligente.
Na Calure, a integração entre engenharia, arquitetura e incorporação tem se mostrado essencial para reduzir retrabalhos e aumentar a rentabilidade das obras.
Essa postura proativa consolida a marca como uma das referências em inovação e compatibilização BIM no mercado curitibano.
Assim, dominar os softwares BIM 2026 não é apenas uma questão técnica — é uma estratégia de diferenciação e crescimento profissional.
