O termo ESG na construção civil — sigla para Environmental, Social and Governance — está ganhando cada vez mais relevância no setor brasileiro. Desde 2024, a adoção de práticas sustentáveis e responsáveis deixou de ser tendência e passou a ser uma exigência. Na Calure, acreditamos que aplicar ESG em projetos residenciais vai além de cumprir normas: é construir com propósito, qualidade e compromisso com o futuro.
Por que ESG na construção civil é essencial para empreendimentos residenciais
As dimensões ambiental, social e de governança dentro do contexto do ESG na construção civil influenciam diretamente o desempenho e a valorização de um empreendimento. Por isso, As incorporadoras que aplicam ESG na construção civil fortalecem sua reputação e conquistam mais confiança do público.
Segundo o Sebrae, ações sustentáveis na construção civil reduzem custos e aumentam o interesse de investidores e compradores. Além disso, o novo perfil de consumidor busca mais do que localização e acabamento: ele valoriza eficiência energética, conforto térmico e responsabilidade ambiental. Dessa forma, as empresas que aplicam ESG constroem imóveis mais sustentáveis, valorizados e alinhados às expectativas do futuro.
Por outro lado, ignorar essas práticas significa perder competitividade. O mercado imobiliário tem valorizado cada vez mais marcas comprometidas com o meio ambiente e com a sociedade. Assim, aplicar ESG se torna um fator estratégico, e não apenas uma ação isolada.
Como aplicar a dimensão “E” (Ambiental) na prática
A dimensão ambiental é o pilar mais conhecido do ESG. Nesse contexto, ela envolve medidas que reduzem o impacto das obras e promovem o uso consciente dos recursos naturais.
Entre as ações práticas estão:
- Selecionar materiais com baixo impacto ambiental e certificação de origem.
- Aproveitar iluminação natural e projetar ventilação cruzada para reduzir o consumo de energia.
- Implementar gestão de resíduos e reaproveitamento de materiais durante a construção.
- Instalar tecnologias sustentáveis, como painéis solares e sistemas de reuso de água da chuva.
Além disso, é fundamental adotar soluções de automação predial e tecnologias que contribuam para a eficiência energética. Dessa maneira, cada decisão de projeto agrega valor e responsabilidade. Na Calure, aplicamos esses princípios desde o estudo de viabilidade até o pós-entrega, garantindo eficiência e bem-estar duradouros.
Como aplicar a dimensão “S” (Social) na prática
O eixo social foca nas pessoas que convivem com o empreendimento — moradores, trabalhadores e comunidades. Portanto, o “S” do ESG vai muito além da aparência do projeto: ele fala sobre empatia, inclusão e qualidade de vida.
Entre as principais práticas estão:
- Criar empreendimentos acessíveis, com rampas e circulação adaptada.
- Promover áreas de convivência, praças e jardins para o bem-estar coletivo.
- Priorizar segurança, capacitação e condições dignas no canteiro de obras.
- Valorizar a mobilidade urbana e reduzir o impacto no entorno.
Consequentemente, o impacto social positivo melhora a experiência do morador e o relacionamento com o bairro. Além disso, reforça o valor da marca, que passa a ser vista como responsável e humana.
Como aplicar a dimensão “G” (Governança) na prática
A governança é o eixo que garante que as boas práticas saiam do papel e se tornem rotina. Em outras palavras, ela representa o conjunto de processos que assegura transparência e responsabilidade em todas as fases do projeto.
As ações de governança incluem:
- Estabelecer metas e indicadores de sustentabilidade e divulgá-los de forma transparente.
- Selecionar fornecedores éticos e comprometidos com qualidade e rastreabilidade.
- Monitorar riscos ambientais, jurídicos e operacionais.
- Cumprir normas técnicas e manter a comunicação clara com investidores e clientes.
Na Calure, a governança é aplicada de forma estruturada. Assim, utilizamos ferramentas BIM e compatibilização de projetos para garantir previsibilidade, eficiência e entrega de alto padrão.
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Como aplicar ESG na construção civil ao longo do ciclo de vida de um projeto
A aplicação de ESG deve ocorrer em todas as fases de um empreendimento. Durante a viabilidade, é essencial estudar o entorno, o impacto ambiental e as oportunidades de melhoria. Na fase de projeto, prioriza-se a eficiência e o uso racional de recursos.
Durante a execução, é importante monitorar resíduos, treinar equipes e reduzir desperdícios. Por fim, no pós-entrega, o acompanhamento do desempenho energético e a orientação aos moradores tornam o processo mais completo.
Dessa forma, o ESG deixa de ser apenas um conceito e se torna um diferencial competitivo que agrega valor a longo prazo.
Vantagens para o investidor e o morador
A aplicação do ESG gera ganhos concretos e mensuráveis. Para o investidor, significa menor risco, maior liquidez e valorização constante. Para o morador, representa conforto, eficiência e economia.
Além disso, empreendimentos sustentáveis são mais atrativos para financiamentos e programas de crédito. Consequentemente, aplicar ESG não é apenas uma escolha ética, mas uma decisão inteligente de mercado. Por fim, é um caminho sem volta para quem deseja construir um futuro melhor.
Como a Calure aplica ESG em seus empreendimentos
Na Calure, o ESG está presente desde o planejamento inicial até a entrega das chaves. Assim, nossos projetos combinam tecnologia, sustentabilidade e governança para garantir resultados concretos.
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Além disso, priorizamos fornecedores responsáveis e adotamos processos construtivos eficientes. O uso do BIM, por exemplo, permite reduzir desperdícios e otimizar recursos. Por fim, cada empreendimento reflete o propósito da Calure: construir com inteligência, respeito e consciência ambiental — o verdadeiro significado de edificar com propósito.



